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quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Fonoaudiologia Escolar!!! Venha conhecer a Nossa Fonoaudiologa!!! Consultas mais acessíveis para nossos alunos!!!

O desenvolvimento da educação com a intervenção fonoaudiológica.
A fonoaudiologia escolar atua tanto na escola comum quanto em escolas especiais. 
A atuação do profissional dessa área é ampla e de grande importância no processo educacional, além do acompanhamento com os alunos é realizado um trabalho com os educadores, no sentido de utilizar técnicas que os auxiliem de uma maneira diferenciada na prática, assim são capazes de detectar possíveis distúrbios e fazer o devido encaminhamento.
Atualmente a aceitação do fonoaudiólogo já é reconhecida nos grandes centros e indicada pelos profissionais de educação, no caso de alunos que apresentam alterações na comunicação oral e principalmente na escrita.
Ao inserir a fonoaudiologia em uma escola, o campo de trabalho abrange três funções principais: Participação na Equipe; Triagem; Terapia.
Quando se fala em participação, refere-se a uma equipe multiprofissional que envolve: professores, psicólogos, orientadores pedagógicos e educacionais. É com essa equipe que o fonoaudiólogo vai atuar, desenvolvendo o papel de Assessor.
O assessor tem a função de transmitir os conhecimentos específicos da sua área para os demais do grupo, utilizando diversos recursos, através de palestras, pequenos cursos, programas de treinamento e outros. Compete a ele também elaborar planejamentos trabalhando em equipe com o orientador pedagógico.
A triagem é feita de forma individual visto que tem como objetivo avaliar a comunicação oral e escrita do indivíduo através de uma bateria de testes elaborados pelo fonoaudiólogo. Após a realização desses, é feito a orientação aos pais e educadores e caso seja necessário, o indivíduo é encaminhado para o profissional responsável pela patologia.
É recomendável que a terapia seja feita fora da escola, pois não é viável retirar a criança da sala de aula, tal fato pode constrangê-la.
Sendo assim, é de ressaltar a grande importância da presença desse profissional na escola para que possa detectar o mais cedo possível as dificuldades na linguagem escrita e oral.

Cuidados Bucais na Infância!!!

COMO DEVO CUIDAR DOS DENTES DO MEU BEBÊ? 

Os bons cuidados bucais começam cedo na vida. Mesmo antes dos dentes do bebê nascerem, existem alguns fatores que podem afetar sua futura aparência e saúde. Por exemplo, a tetraciclina, um antibiótico comum, pode causar a descoloração ou manchas nos dentes. Por esta razão, não deve ser usada por mães que estão amamentando ou mulheres na segunda metade da gravidez. 

Como os dentes do bebê geralmente nascem por volta dos seis meses de idade, não há razão para usar os procedimentos padrão da higiene bucal, ou seja, a escovação e o uso do fio dental. Mas, os bebês têm necessidade de cuidados bucais especiais que todos os pais devem conhecer. Entre esses cuidados estão a prevenção das cáries causadas pelo uso da mamadeira e a certeza de que seu filho está recebendo uma quantidade adequada de flúor. 

O QUE SÃO CÁRIES DE MAMADEIRA E COMO EVITÁ-LAS?

São cáries causadas pela exposição freqüente a líquidos que contém açúcar, como o leite, as fórmulas comerciais preparadas para bebês e os sucos de fruta. Os líquidos que contém açúcar se acumulam ao redor dos dentes por longos períodos de tempo, enquanto seu bebê está dormindo, provocando as cáries, que primeiro se desenvolvem nos dentes anteriores, tanto da arcada inferior quanto da superior. Por esta razão, nunca deixe sua criança adormecer com a mamadeira de leite ou suco na boca. Ao invés disso, na hora de dormir, dê a ele uma mamadeira com água ou uma chupeta que tenha sido recomendada pelo seu dentista. Ao amamentar, não deixe o bebê se alimentar continuamente. E após cada mamada, limpe os dentes e as gengivas do seu bebê com um pano ou uma gaze umedecidos.

O QUE É FLÚOR? 

- Como saber se meu bebê está recebendo a quantidade certa de flúor?

O flúor faz bem mesmo antes de os dentes do seu filho começarem a aparecer. Ele fortalece o esmalte dos dentes enquanto estes estão se formando. Muitas empresas de distribuição de água adicionam a quantidade de flúor adequada ao desenvolvimento dos dentes. Para saber se a água que você recebe em casa contém flúor e qual a quantidade de flúor que é colocada nela, ligue para a empresa de distribuição de água no seu município. Se a água que você recebe não tem flúor (ou não contém a quantidade adequada), fale com seu pediatra ou dentista sobre as gotas de flúor que podem ser administradas ao seu bebê diariamente. Se você usa água engarrafada para beber e para cozinhar, avise seu dentista ou médico. É possível que eles receitem suplementos de flúor para seu bebê.

COMO CUIDAR DOS DENTES DE CRIANÇAS DE UM A TRÊS ANOS?

Ensinar bons hábitos de higiene bucal para seus filhos é uma das melhores lições de saúde que você pode ensinar a eles. Isto significa ajudá-los a escovar os dentes no mínimo três vezes ao dia, mostrar a maneira certa de usar o fio dental, incentivá-los a comer pouco entre as refeições e sempre ir ao dentista.

A maioria dos dentistas recomenda que as crianças devam começar a ir ao dentista com dois anos de idade. Isto dá ao profissional a oportunidade de acompanhar o crescimento e o desenvolvimento dos dentes do seu filho e, além disso, você pode aprender vários tópicos, como os dentes se desenvolvem, a importância do flúor, como ajudar seu filho a cuidar bem dos dentes, como lidar com o uso da chupeta, sobre a alimentação e como prevenir ferimentos na boca.

Nunca deixe de dizer que é bom ir ao dentista. Explique a seu filho que uma consulta com o profissional ajuda manter a boa higiene bucal. Ao transmitir uma atitude positiva, você estimulará o seu filho a ir ao dentista regularmente.

O QUE FAZER QUANDO OS DENTES DE MEU FILHO COMEÇAREM A NASCER?

Os dentes começam a nascer quando o bebê tem seis meses de idade e continuam a erupcionar até o terceiro ano de idade. Isto faz com que muitas crianças tenham gengivas mais sensíveis e irritáveis nesta época. Pode-se massagear a gengiva usando o dedo, uma colher fria ou um mordedor que foi colocado na geladeira. Também há a possibilidade do uso de gel e medicamentos contra a dor no período em que os dentes estão aparecendo. Fale com seu dentista ou pediatra sobre estes medicamentos. Se seu filho estiver com febre durante o aparecimento da dentição, o melhor é avisar seu médico para garantir que a febre não esteja relacionada com outro problema.

QUAL É A MANEIRA CORRETA DE ESCOVAR OS DENTES DE MEU FILHO PEQUENO?

Primeiramente é importante estar ao lado de seu filho no momento da escovação até ele atingir a idade de seis anos. Siga as indicações abaixo:

Use uma pequena quantidade de creme dental com flúor. Não deixe seu filho engolir o creme. 
Use uma escova macia. Primeiro limpe as superfícies internas dos dentes, onde o acúmulo de placa é maior. As cerdas da escova devem estar em um ângulo de 45 graus em relação à gengiva. Escove suavemente para frente e para trás. 
Escove todas as superfícies dos dentes voltadas para a bochecha. As cerdas da escova devem estar em um ângulo de 45 graus em relação à gengiva. Escove suavemente para frente e para trás. 
Escove a superfície de mastigação dos dentes, para frente e para trás.

CHUPAR O DEDO FAZ MAL?

- Como posso evitar isto? 

O reflexo de sugar é normal e saudável nos bebês. Mas, o hábito de chupar o dedo pode causar problemas de desenvolvimento da boca e do queixo, e afetar a posição dos dentes, principalmente se continuar depois que os dentes permanentes tiverem nascido. O resultado disso pode ser dentes anteriores que nascem inclinados para fora, ou mordida aberta. Isto pode causar problemas na vida adulta, como, por exemplo, dentes que se desgastam rapidamente, maior número de cáries e desconforto ao mastigar. As chupetas também podem causar danos parecidos, se usadas após a erupção dos dentes permanentes.

A melhor maneira de tratar o hábito de chupar o dedo é através de estímulos positivos, não de palavras e comportamentos negativos. Para seu filho, o hábito de chupar o dedo é uma coisa natural. Elogie seu filho quando não estiver chupando os dedos. Talvez seja preciso resolver o problema de ansiedade que leva seu filho a ter este hábito. Você pode conscientizar seu filho que ele tem este hábito, colocando um esparadrapo no dedo que ele chupa ou uma meia em sua mão à noite. Seu dentista ou pediatra pode receitar um medicamento com sabor amargo para passar no dedo o que leva a criança a perder este hábito com mais facilidade.

COMO POSSO AJUDAR MEU FILHO A EVITAR CÁRIES?

Ensinar seu filho a cuidar dos dentes desde pequeno é um investimento que trará benefícios para o resto da vida dele. Comece dando o exemplo: cuide bem dos seus próprios dentes. Isto mostra a ele que a saúde bucal é importante. Atitudes que tornam o cuidado com os dentes algo interessante e divertido (como, por exemplo, escovar os dentes junto com ele ou deixá-lo escolher sua própria escova) incentivam a boa higiene bucal.

Para ajudar seu filho a proteger seus dentes e gengiva e para ajudá-lo a reduzir o risco de cáries, ensine-o a seguir os seguintes passos:

- Escovar pelo menos três vezes ao dia com um creme dental que contém flúor para remover a placa bacteriana (aquela película pegajosa que se forma sobre os dentes e que é a principal causa das cáries). 

- Usar fio dental diariamente para remover a placa que se aloja entre os dentes e abaixo da gengiva, evitando que ela endureça e se transforme em cálculo dental. Depois que o cálculo se forma, só o dentista pode removê-lo. 

- Adotar uma alimentação equilibrada, com pouco açúcar e amido. Estes alimentos produzem os ácidos da placa que causam cáries. 
Ingerir alimentos com açúcar e amido durante as principais refeições e não entre as refeições (a saliva extra, produzida durante a refeição, evita que os resíduos alimentares se depositem nos dentes).

- Usar produtos que contêm flúor (inclusive o creme dental). Certifique-se de que a água que suas crianças bebem contém flúor. Se a água não contiver flúor, seu dentista ou pediatra poderá prescrever suplementos diários de flúor.

- Ir ao dentista para exames regulares. 

QUE TÉCNICAS DE ESCOVAÇÃO POSSO ENSINAR A MEU FILHO?

Observe seu filho escovar os dentes. Auxilie-o até que ele se habitue ao seguinte:

- Use uma pequena quantidade de creme dental com flúor. Não deixe a criança engolir o creme dental. 

- Use uma escova de cerdas macias e escove primeiro a superfície interna de cada dente, onde o acúmulo de placa é geralmente maior. Escove suavemente.

- Escove a superfície externa de cada dente. Posicione a escova em um ângulo de 45 graus ao longo da gengiva.

- Escove com movimentos para frente e para trás. 

- Escove a superfície de cada dente usada para mastigar. Escove suavemente.

- Use a ponta da escova para limpar atrás de cada dente frontal, na arcada superior e inferior. 

- Não esqueça de escovar a língua! 

QUANDO UMA CRIANÇA DEVE COMEÇAR A USAR O FIO DENTAL? 

O fio dental remove as partículas de alimentos e placa bacteriana que se instala entre os dentes e que a escova sozinha não consegue retirar. Por isso, comece a usá-lo quando a criança tiver quatro anos. Ao completar oito anos, as crianças já podem usar o fio dental sem auxílio dos pais.

O QUE É SELANTE DENTAL E QUANDO USAR?

O selante dental cria uma barreira altamente eficaz contra as cáries. O selante é uma película fina de plástico (resina) aplicada à superfície dos dentes permanentes posteriores, onde a maioria das cáries se forma. A aplicação do selante não dói e pode ser feita durante uma consulta ao dentista. O dentista poderá informar se é recomendável fazer esta aplicação nos dentes de seu filho.

O QUE FAZER SE MEU FILHO QUEBRAR UM DENTE? 

Em qualquer caso de ferimento na boca, você deve comunicar-se imediatamente com o dentista. Ele fará um exame na área afetada e determinará o tratamento adequado. Você pode dar um analgésico para evitar que a criança sofra até chegar ao consultório.

Se possível, guarde a parte quebrada do dente e mostre-a ao dentista. No caso de cair o dente em razão de um acidente, leve-o ao dentista o mais rápido possível. Evite tocar muito no dente e procure não limpá-lo. Coloque-o em água ou leite até chegar ao consultório do dentista*. Em alguns casos é possível reimplantá-lo.

QUAL A CAUSA DA CÁRIE NA INFÂNCIA?

- Deixar seu bebê dormir com uma mamadeira. Quando seu bebê está dormindo, os líquidos que têm açúcar permanecem em volta dos dentes e podem causar cáries. Até mesmo o leite materno e o de fórmulas contém açúcar. 

- Amamentação prolongada na mãe ou permitir que seu bebê adormeça enquanto se alimenta. 

- Permitir que sua criança fique o tempo todo com a mamadeira. 

Coloque Sua Criança na Cama Sem uma Mamadeira. . .

Sua criança pode adormecer sem uma mamadeira! Siga cinco dicas para tentar: 
Deixe sua criança levar uma manta, ursinho, boneca, ou brinquedo favorito de "segurança" para cama. 
Cante ou toque uma música tranqüila baixinho. 
Segure ou balance sua criança. 
Faça uma massagem nas costas da sua criança para ajudá-la a relaxar. 
Leia ou conte uma história para a sua criança. 

QUAIS SÃO OS EFEITOS DA CÁRIE NA INFÂNCIA?

a) Perda de dentes. 

b) Problemas de audição e de fala.

c) Dentes permanentes tortos. 

d) Dor muito forte.

e) Baixa auto-estima. 

Seis Modos Que Você pode Evitar Cáries na infância!

Habitue-se em colocar seu bebê na cama sem uma mamadeira. 
Nunca coloque seu bebê na cama com uma mamadeira contendo fórmula, leite, suco, água com açúcar ou refrigerante. Se seu bebê precisar tomar uma mamadeira para adormecer, encha-a com água. 
Não permita que sua criança fique o tempo todo com a mamadeira. 
Limpe a gengiva e os dentes da sua criança depois de qualquer alimentação com um pequeno pano úmido e macio ou um pedaço de gaze. Com crianças mais velhas, use uma escova dental com cerdas macias para escovar seus dentes. 
Comece a ensinar sua criança a usar um copo já com nove meses de idade. Troque a mamadeira do seu bebê por um copo de treinamento já na idade de 1 ano. 
Pergunte ao seu médico ou dentista para ter certeza que sua criança está recebendo a quantidade diária correta de flúor. 

A saúde e o sorriso brilhante dos dentes do seu filho dependem de você! 
Marque uma avaliação GRÁTIS para seu filho no sindicato!!!
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Estimulação Precoce de Bebes e Crianças!!!

O estímulo que recebe o bebê constitui a base do seu desenvolvimento futuro. O estímulo precoce, como o próprio nome já diz, tem como objetivo desenvolver e potencializar, através de jogos, exercícios, técnicas, atividades, e de outros recursos, as funções do cérebro do bebê, beneficiando seu lado intelectual, seu físico e sua afetividade. Um bebê bem estimulado aproveitará sua capacidade de aprendizagem e de adaptação ao seu meio, de uma forma mais simples, rápida e intensa. Todos sabemos que os bebês nascem com um grande potencial e que cabe aos pais fazer com que este potencial se desenvolva ao máximo de forma adequada, positiva e divertida.
Para entender este processo, é necessário que entendamos primeiro, com é o amadurecimento do ser humano. Ao contrário dos animais, os seres humanos somos muito dependentes dos nossos pais desde que nascemos. Demoramos mais para caminhar e dominar nosso ambiente. Tudo depende da aprendizagem que tivermos. Apesar da nossa capacidade estar limitada pela aprendizagem, nossas habilidades estão relacionadas à sobrevivência. Sem o aprendizado, nos convertemos em seres indefesos, sós, e expostos a todo o bem ou mal. Por outro lado, se aprendemos, nosso cérebro adaptável, nos permitirá crescer e sobreviver diante das situações mais adversas. 
A estimulação precoce o que faz é unir esta adaptabilidade do cérebro à capacidade de aprendizagem, e fazer com que os bebês saudáveis amadureçam e sejam capazes de adaptar-se muito melhor ao seu ambiente e às diferentes situações. Não se trata de uma terapia nem de um método de ensino formal. É apenas uma forma de orientação do potencial e das capacidades dos mais pequenos. Quando se estimula um bebê, está-se abrindo um leque de oportunidades e de experiências que o fará explorar, adquirir destreza e habilidades de uma forma mais natural, e entender o que ocorre ao seu redor.

Quando estimular um bebê

Colocar em prática uma estimulação precoce, é uma decisão absolutamente pessoal. Os pais são os que podem decidir se a querem ou não aplicá-la ao cotidiano do seu filho. No entanto, se decidem pelo estímulo precoce, deverão iniciá-lo o mais breve possível, já que, segundo os especialistas, a flexibilidade do cérebro vai diminuindo com a idade. Desde o nascimento até os 3 anos de idade, o desenvolvimento neuronal dos bebês alcança seu nível máximo. A partir dos 3 anos, começará a decrescer até sua total eliminação aos 6 anos de idade, quando já estarão formadas as interconexões neuronais do cérebro do bebê, fazendo com que seus mecanismos de aprendizagem sejam parecidos ao de uma pessoa adulta. É claro que continuarão aprendendo, mas não ao mesmo ritmo e com todo o potencial de antes.
Todos os bebês experimentarão diferentes etapas de desenvolvimento que podem ser incrementadas com uma estimulação precoce. Para isso, deve-se reconhecer e motivar o potencial de cada criança individualmente, e apresentar-lhe objetivos e atividades adequadas que fortaleçam sua auto-estima, iniciativa e aprendizagem. A estimulação que o bebê recebe nos seus primeiro anos de vida, constituem a base do seu desenvolvimento futuro.
Além das atividades que se aplicam na estimulação do bebê, é muito importante destacar que o ambiente também é uma ferramenta que devemos considerar. O ambiente não é somente um lugar tranquilo, onde se respira respeito, tolerância, paciência, o acordo e a união, também são as pessoas que acompanham ao pequeno. Se o bebê conta com a companhia de pessoas significativas para ele, como é o caso dos seus pais, eles se sentirão apoiados em seu vínculo afetivo, em suas habilidades e destrezas. A estimulação será mais completa.
As crianças do Cei possuem consulta e tratamento com a fisioterapeuta... Confira!!!

REGULAMENTO INTERNO DA CRECHE DOS COMERCIÁRIOS DE BRUSQUE

REGULAMENTO INTERNO DA CRECHE DOS COMERCIÁRIOS DE BRUSQUE

I - Condições para matrícula:

1.A existência da vaga, não havendo a criança ficará na lista de espera.

2. A mãe ou responsável legal pela criança, deve estar trabalhando. Em caso de perda do trabalho, a mãe ou responsável legal, deverá avisar e assinar um documento na Secretaria da Creche, onde haverá um prazo de 30 (trinta) dias corridos para o encontro de um novo trabalho. Ao término do prazo, a criança perde a vaga se houver crianças na fila de espera.

3. A preferência será para a criança que os pais sejam comerciários e ou pagantes de mensalidade sindical.

4. Se a criança possuir deficiência física e ou mental, deverá ser fornecido laudo médico que comprove que a criança possa freqüentar escola não especializada.

5. Se a criança apresentar alguma doença que resulte em alguma limitação, deverão ser fornecidas orientações médicas, por escrito, para que possamos oferecer um atendimento adequado.

6. Fornecimento da documentação exigida - documentos originais para verificação e cópias correspondentes: certidão de nascimento, comprovante de residência e a original do atestado de trabalho da mãe ou responsável legal devidamente preenchido, juntamente com os documentos de RG e CPF do responsável pelo contrato.

7. Deve ser fornecido um ou mais telefones fixos (além do celular) para contato imediato com a pessoa responsável pela criança, para situações de emergência.

8. Só será permitida a entrada na creche, mediante pagamento da taxa de matricula e assinatura dos devidos documentos de matricula.
9. É de suma importância e obrigatório o período de adaptação das crianças no inicia de suas atividades na creche, só serão liberados do período de adaptação as crianças que os pais ou responsáveis legais tiverem uma declaração da empresa que trabalham justificando a não adaptação da criança.
10. O período de adaptação das crianças serão feitos durante 3 (três) dias consecutivos ou se necessitar mais.Os pais não poderão permanecer dentro ou arredores da creche durante o período de adaptação.
II - Condições para permanência da criança na Entidade:


1.Quando a criança necessitar do uso de medicamentos, o mesmo deverá ser trazido juntamente com a receita médica. A criança não será medicada sem receita médica.

2. Toda mudança (endereço, telefone, trabalho) deverá ser comunicada imediatamente à Entidade.

3. Os horários deverão ser rigorosamente respeitados, sendo que o horário para entrada é às 7:00hs (com tolerância de 1 hora e 30 minutos - a criança não entra depois das 8:30 hs) e a saída às 19:00hs (a criança poderá ser retirada a partir das 16:30hs, exceto transporte escolar).

4. As crianças que freqüentam a instituição em meio período, o horário da parte da manhã corresponde a: entrada 7:00hs (com tolerância de 1 hora - a criança não entra depois das 8:00 hs) e a saída às 13:00hs. No meio período a tarde: entrada 13:00hs (tolerância de 10 minutos) e saída às 19:00hs.

5. No caso de atrasos na hora da saída sem motivos relevantes e de forma contínua, será cobrado uma taxa extra no valor a ser estipulado pela secretaria da creche

6. Faltas de mais de um dia deverão ser justificadas.

7. A criança com 5 (cinco) faltas consecutivas e sem justificativa médica (atestado médico recente) terá sua matrícula cancelada.

8. As crianças devem ser trazidas para a Creche dos comerciários em perfeitas condições de higiene.

9. Em caso de contaminação por piolhos ou outros, a mãe será orientada a fazer a higiene da cabeça e pertences da Criança que só deve voltar a freqüentar a instituição depois de sanado o problema.

10. As crianças do Berçário I e Berçário II deverão trazer uma troca de roupa, fraldas e lenços umedecidos para serem usados durante o período de permanência na entidade e devem ser identificados os pertences das mesmas (chupeta, mamadeira, lenço umedecido, bolsa, etc.).

11. As mães que tiverem filhos menores de 06 meses, terão a entrada permitida e uma hora diária, dividida em dois períodos de meia hora, para fazer a amamentação de seu filho, em uma sala especializada para isto, não será permitido a entrada no interior da sala, evitando assim contaminações do ambiente.

12. As mães que forem pegar seus filhos para amamentação, deverão assim fazer a assepsia das mãos com álcool gel.

13. As crianças do Maternal e Jardim deverão trazer uma troca de roupa e fraldas (caso faça uso).

14. A retirada da criança por outra pessoa, deve ser autorizada, por escrito, pela mãe ou responsável legal. Serão aceitas autorizações por bilhetes ou telefonemas, a criança não será retirada da creche por pessoa não autorizada.

15. Não é permitida a retirada de criança por menores de 18 (dezoito) anos, salvo no caso de autorização, por escrito, da mãe ou do responsável legal (mesmo com a autorização, a pessoa deve ser maior de 16 (dezesseis) anos).

16. No caso da criança apresentar qualquer sintoma de doença (dor, febre, vômitos, diarréia, etc. ) no horário de permanência na Creche, a mãe ou o responsável legal será comunicado e deverá vir buscar o mais rápido possível para que a criança seja levada a Pediatra ou Hospital. A criança retornará à Creche somente com a autorização por escrito do Médico que a atendeu.

17. Em caso de impedimento para a localização da mãe ou da responsável legal, a criança poderá ser levada pela Coordenação na Pediatra do sindicato no horário matutino. No caso, a mãe ou a responsável legal deverá apresentar justificativa por escrito quanto ao motivo de não Ter sido localizada no endereço ou telefone indicado na ficha de matrícula.

18. A Entidade não se responsabiliza pelas eventuais complicações que porventura a criança possa vir a ter devido a alguma intervenção médica, quando levada pela Coordenação ou por outro responsável pela Entidade a pediatra, sem acompanhamento da mãe ou da responsável legal pela criança.

19. Em caso de acidentes ou machucados durante o período que a criança estiver na creche, a criança será prontamente atendida e se necessário ser levada ao hospital, será avisado os pais ou responsáveis legais e todas as despesas ocorrerão por conta da instituição ( Creche).
20. Todas as reclamações e ou sugestões os pais ou responsáveis legais devem comunicar diretamente a Coordenação da creche( Professora Anna), para que se tomem as eventuais medidas cabíveis em relação ao assunto abordado.
21. Em caso de soluções insatisfatórias por parte dos pais em relação as queixas expostas, os pais ou responsáveis legais deverão marcar um horário junto a coordenação, para então ser marcado uma visita junto a diretoria da creche.
22. A creche fica responsável por toda alimentação fornecida durante horário escolar, exceto alimentações especiais em geral (soja, etc.) e alimentações pedidas nas agendas todas as sextas-feiras.
23. Fica de responsabilidade dos pais ou responsáveis legais, trazer a alimentação para acriança em caso de alimentação especial.
24. As festas de aniversários podem ser feitas mediante a marcação da data junto à coordenação. As festinhas serão para todas as crianças das turmas correspondentes a da criança, e a presença dos pais ou familiares não será permitida.

III - Condições para as atividades em geral:

1. As agendas devem ser mantidas diariamente nas bolsas das crianças, para que as professoras possam relatar eventuais acontecimentos
2. Os bilhetes devem ser devidamente assinados pelos pais ou responsáveis legais da criança.
3. Os bilhetes, autorizações de passeio ou outras atividades extras com data estipuladas para entrega, caso não venham preenchido ou assinados dentro Do prazo previsto pela creche, a criança não terá mais direito de fazer a atividade.
4. As crianças que estiverem matriculadas nas aulas extras curriculares de Judô e de Dança e não tiverem sua freqüência máxima de aproveitamento junto à turma, será cobrada uma taxa de R$ 50,00 (cinqüenta reais) por modalidade junto a mensalidade do mês referente.
5. Não será permitida a entrada dos pais ou responsáveis legais no interior da creche durantes qual quer atividade diária ou extracurricular.
6. O acompanhamento da Fisioterapeuta, Psicóloga e Fonoaudióloga durante as atividades diárias da creche é totalmente gratuito para os alunos, caso seja necessário um tratamento particular, a consulta será cobrada (um valor mínimo estipulado pelas profissionais). Sendo de responsabilidade dos pais ou responsáveis legais, levar a criança no atendimento em consultório.
7. As consultas com a Pediatra e os Dentistas são totalmente gratuitas, cabendo aos pais marcarem as consultas de rotina e levarem as crianças no atendimento.

Desde já agradecemos a colaboração de todos.
Cordialmente.
A Coordenação.



*Regulamento interno criado em Março de 2010 por toda equipe de Direção, Coordenação e Professores da Creche dos Comerciários de Brusque

Doenças Comuns na Infância - As Crianças possuem atendimento gratuito!!!

Doenças Comuns na Infância
 
    O quadro resume as características das doenças infantis mais comuns. 
 
Prevenção: As condições de saúde dos primeiros anos de vida, sào fundamentais para o desenvolvimento humano. Há pelo menos quatro condições básicas a serem compridas: 1. Alimentaçào Adequada - O que é importante é a qualidade e não a quantidade dos alimentos. Dê a seu filho uma dieta rica em ovos, leite e carne. A complementação vitamínica é de copetência exclusiva do pediatra.
2. Acompanhamento Pediátrico - Mesmo que a criança goze de boa saúde, nào deixe de levá-la periodicamente ao médico ou ao posto de saúde, para que ela seja medida e pesada e para que eventuais problemas sejam descobertos a tempo.
3. Acompanhamento Odontológico - Uma dentição de leite estragada pode comprometer a saúde dos futuros dentes permanentes. leve seu filho ao dentista ao menos duas vezes por ano, mesmo que le não tenha cáries.
4. Vacinação - Mantenha sempre me dia as vacinas e reforços, seguindo as instruções do pediatra. 
 
Doenças Comuns na Infância
 
Doença
Sintomas mais comuns
Evolução possível
Amigdalite
Febre muito alta, dor de garganta ao engolir, dores de ouvido e musculares, prostação.
Agravamento dos sintomas. Febre muito alta, com perigo de convulsões.
Catapora
Febre baixa, mal-estar, dor de cabeça, falta de apetite.
Manchas vermelhas, bolhas e crostas espalhadas pelo corpo.
Caxumba
Inchaço e dor nas regiões logo abaixo e em frente às orelhas.
Dor de cabeça, perda de apetite, zumbido nos ouvidos, inflamaçào da garganta, dificuldade para engolir, vômitos, febre alta.
Crupe
Dor de garganta, prostação, febre não muito alta, corrimento nasal sanguinolento, tosse "de cachorro", dificuldade para engolir.
Placas brancas na garganta e na laringe, voz rouca.
Escarlatina
Febre não muito alta, dor de garganta, dores de cabeça e musculares, falta de apetite, fraqueza, língua vermelha.
Pontos vermelhos-vivos inicialmente espalhados pelo pescoço e pelo tronco, e depois no rosto e nos membros.
Faringite
Dor de garganta, dores de cabeça e musculares, prostação, febre alta, calafrios, perda de apetite.
Respiração pela boca, mau hálito, corrimento nasal, coceira na garganta, diminuição de audição.Às vezes, secreçào do ouvido.
resfriado
Dor de garganta, dores de cabeça e musculares, prostação, febre alta,espirros, tosse.
Inflamação das amigdalas, corrimento nasal abundante, febre.
Rubéola
Febre baixa, corrimento nasal, dor de garganta, aumento dos gânglios do pescoço e da nuca.
Manchas rosadas na face, orelhas e pescoço, às vezes espalhando-se para o tronco e para os membros, coceira intensa.
Sarampo
Espirros, tosse seca, dor de garganta, irritação dos olhos, corrimento nasal, febre não muito alta.
Manchas brancas dentro das bochechas, manchas vermelhas na testa e, em seguida, no tronco e nos membros.
Tosse cumprida
Espirros, corrimento nasal, lacrimejamento, tosse que aumenta à noite.
Fortes ataques de tosse "de cachorro", exigindo grande esforço para respirar.
 
Todos os dias na parte da manha a Pediatra Maria Irene atende as crianças do CEI, sem necessidade de marcar consulta para emergências...
Caso seja consulta de rotinas as mamães deverão marcar horário pelo fone:47- 33512115.

Hiperatividade Infantil: TDAH - Em Breve no CEI atendimento da neuropediatra!!!


Crianças gostam de brincar, fazer bagunça e correr para lá e para cá. Movimentam-se tanto que dão uma canseira nos pais ou em quem estiver com elas. Mas é preciso ter cuidado para não identificá-las erroneamente como portadora do TDAH.
Às vezes, a criança está apenas passando por algum problema e essas características aparecem.
A psicóloga Maria Teresa Ramos de Souza explica que crianças, para serem diagnosticadas como hiperativas, devem passar por uma criteriosa avaliação de profissionais especializados. Normalmente elas apresentam comportamentos agitados, não param quietas um só instante, estão sempre fazendo algo “errado”, sendo apontadas como um mal exemplo. “Mas não é tão fácil identificá-las porque estas características se confundem com sintomas comportamentais de outras dificuldades infantis”, afirma a psicóloga.
Maria Teresa sempre orienta os pais para que seja realizada uma avaliação de forma a que não existam dúvidas e prejuízos no futuro da criança. “As pessoas pensam na criança como ela está agora, mas devem se lembrar que ela vai crescer. Se ela não receber o acompanhamento correto, pode se tornar uma criança com baixa auto-estima. E que tipo de adulto ela se tornará se só for encarada como um problema?”, afirma.

Características do hiperativo

No Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, da Associação Americana de Psiquiatria, tem-se a orientação de diagnosticar pelo menos seis características pelo período de pelo menos seis meses, e que estejam dando prejuízo para a vida da criança, como por exemplo:
  • - ser inquieta (mexendo as mãos e os pés ou não parando quieta na cadeira),
  • - ter dificuldade em permanecer sentada,
  • - se corre sem destino,
  • - se tem dificuldade em fazer uma atividade quieta ou em silêncio,
  • - se fala excessivamente ou interromper conversas de outras pessoas – sem pedir licença,
  • - responder a perguntas antes delas serem formuladas,
  • - agir como se fosse movida a motor,
  • - ter dificuldade em esperar a vez,
A hiperatividade costuma ser mais incidente em meninos e na faixa etária dos sete aos nove anos. “Essa fase é a que eles estão começando a estudar e precisam ter mais atenção. Fica mais fácil perceber a dificuldade de concentração dessas crianças. Elas ficam sem noção de espaço e de limites, não por maldade, mas porque não têm noção do que estão fazendo”, diz Maria Teresa.
A psicóloga conta que para trabalhar com hiperativos é preciso montar um esquema que envolva todas as pessoas que têm ligações com a criança. “Verifica-se que a maneira mais eficiente e com resultados satisfatórios é montando um esquema multidisciplinar; quer dizer, envolvendo a família, desde a vovó, até a empregada, a escola, neurologista, pediatra e outros profissionais que estejam acompanhando a criança. Para que se faça principalmente um trabalho comportamental, orientando, recomendando, reestruturando os ambientes e as dificuldades no dia-a-dia da criança”, aconselha Maria Teresa.

Como a família e a escola podem agir

Costuma-se elaborar uma lista de procedimentos para pais e professores lidarem com a criança hiperativa no seu cotidiano. “Normalmente, para os pais, peço que diminuam os estímulos no quarto da criança, como, por exemplo, vídeo, computador, e jogos. A criança deve ter horários fixos para todas as atividades (café da manhã, banho, brincar, dormir). Quando os pais falarem com ela, devem solicitar que ela repita o que entendeu.

“Elogiar o que ela fizer corretamente mesmo que seja ficar sentada por cinco minutos, pois é importante para que se sinta reconhecida nas atitudes e atividades que estiver fazendo adequadamente”, explica a psicóloga. Que acrescenta que os elogios são importantes porque elas sempre são lembradas apenas pelas coisas ruins que fazem. “É importante os adultos fiquem atentos, pois as crianças hiperativas ficam com a auto-estima baixa a partir da repetição do erro, pois apenas dessa maneira elas conseguem chamar atenção, mas é uma atenção negativa”, explica.
“Na escola costumo orientar, principalmente, que pais e professores se comuniquem com mais frequência. Sugiro aos professores uma posição estratégica da criança, em sala de aula, mais próxima da professora, que ela convide mais vezes a criança como ‘ajudante’, quer dizer, com tarefas que a ocupem. Ela vai se sentir estimulada e reconhecida”, explica a psicóloga.